Em 14 de março de 2026, o professor Gabriel Ferraz encontrou um caderno azul escondido no fundo falso de um armário no Instituto São Sulpício. O que deveria ser apenas o diário de uma aluna desaparecida revelou-se algo muito mais perturbador: um mapa acústico de um inferno arquitetado. Clara Avelar não fugiu. Ela foi silenciada. Nas páginas deste dossiê, você encontrará as cartas desesperadas de Gabriel, as transcrições de fitas proibidas e os desenhos de uma mente sinestésica que via cores na dor e ouvia segredos nas paredes de pedra. O Instituto São Sulpício foi construído para curar a mente através do silêncio. Mas, nas mãos erradas, o silêncio tornou-se uma arma.